Obama tem as mãos “sujas de sangue cristão”,


Robert Jeffress acredita que presidente americano mostra conivência

O pastor Robert Jeffress, líder da Primeira Igreja Batista de Dallas, Texas, é muito influente na Convenção Batista do Sul, o maior grupo evangélico dos Estados Unidos. Em entrevista recente ao canal Fox, ele fez duras críticas ao presidente Barack Obama.
Embora não acredite que ele seja um “muçulmano disfarçado” como muitos argumentam, acusou o mandatário de ter “sangue nas mãos” por não fazer nada para impedir a crescente perseguição aos cristãos em todo o mundo.
Mencionando o relatório divulgado recentemente, segundo o qual entre 500 a 600 milhões de cristãos enfrentam perseguição por sua fé, ressaltou que mais de 90 mil cristãos foram mortos em 2016. Em média, significa um a cada 6 minutos.
Jeffress é pastor de uma megaigreja com mais de 10 mil membros. No passado, chegou a afirmar que a administração Obama estava “abrindo caminho para o anticristo”. Agora, fez questão de dizer que tanto Obama quanto o secretário de Estado John Kerry defendem os muçulmanos, que são os principais perseguidores dos cristãos.
O pastor argumentou que o profeta islâmico Maomé “via os judeus e os cristãos como uma coisa só, por isso os chamou de o povo do livro”. O Alcorão ensina que os seguidores de Alá devem matar os infiéis e essa é a justificativa para a maioria dos ataques terroristas.
Ao comentar ao Christian Post sobre a postura recente dos Estados Unidos nas Nações Unidas, que condenou Israel e sinaliza que deseja entregar a porção oriental de Jerusalém aos palestinos, disparou: “John Kerry e Barack Obama estão do lado errado da história”. Disse ainda que “Eles estão indo contra Deus ao fazer isso”.
Questionado se acredita que o presidente Obama seja muçulmano, Jeffress respondeu: “Eu não sei o que ele é, mas obviamente o Islã teve uma grande influência em sua vida, através de seu pai e padrasto.”
O líder religioso insiste que a maneira branda como Obama lida com os muçulmanos, mesmo os radicais, “está contribuindo para que os cristãos sejam perseguidos, não só ao redor do mundo, mas também nos EUA”.


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